A cantora Alcione Nazaré disse à Folha de São Paulo, que 700 maranhenses estavam desfilando na Sapucaí por conta do governo do Maranhão. O desfile da Beija Flor foi bancado por Roseana Sarney.
O gasto fica entre 8 e 80 milhões. O governo não divulga o valor exato da doação à Beija Flor. Da cabeça ao rabo da serpente tudo ficou na conta do povo do Maranhão.
A direção da Beija Flor agradece e "Beija a Rosa". O diretor da Escola, Laila, disse que sem Roseana Sarney a agremiação não desfilaria na Sapucaí. É o Maranhão bancado o "Bonde da Alegria".
BONDE DA ALEGRIA TEM DE LÍDER DO GOVERNO A TESTEMUNHAS DE ROSEANA
No "Bonde da Alegria" tem de tudo é uma festa. O líder do governo, Cesar Pires, que não compareceu a última semana do Plenário da Assembleia, estava curtindo as "areias quentes" no Rio de Janeiro.
Cesar Pires participou da reunião em que foram orquestrados os depoimentos das testemunhas de defesa de Roseana Sarney. Há quem diga que o "governo de Roseana não resiste 6 meses fora do Maranhão".
Hildon Rocha, Sérgio Macedo, Ricardo Murad, Fábio Godim exercem cargos como Secretários no governo da Sarney. Os quatro "mosqueteiros" representam 50% da defesa de "Rose Beija Flor". Será que eles tem interesse na causa?
SECRETÁRIO SE REVELA NA SAPUCAÍ: QUANDO GRITARAM TACA O PAU NO SAMBA. ELE "MAIS CEDO" QUE OS OUTROS REBOLOU E CANTOU "EU SOU O SAMBA".
Rapaz, cachaça e lança perfume fazem "carro manguia" virar carro que tua mãe guia, foucinho de porco virar tomada, Jesus virar "Geneve" e Macedo virar uma "sedá".
Não é que quando o diretor de harmonia da Beija Flor gritou- "Taca o pau no samba", um Secretário de governo rebolou "MAIS CEDO" que os outros e cantou- "Eu sou o Samba".
DA SAPUCAÍ PARA A CACHAÇA SAPUPARA: ESTE FOI O CARNAVAL MAIS TRISTE NOS ÚLTIMOS 400 ANOS
Este sem "sombra de dúvidas" vai ser o carnaval mais triste para os barnabés do Maranhão. Lisos e sem crédito só resta assistir o luxo da sapucaí na base da cachaça Sapupara.
Rapaz, o funcionalismo público na maior "pindaíba" e a "Corte de 700", saracoteando na Sapucaí. Não teve para pagar quem trabalhou, mas sobrou para "encher o rabo" da malandragem carioca.
Agora curte. Vai a pé/Vai a pé/ Sem dinheiro e sem mulher/ Liso assim ninguém me quer.
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