A governadora Roseana Sarney voltou de Paris muda e surda. Nada de declarações "bombásticas" ou coisa do gênero. A companhia de Jorge Murad implica em silêncio sepulcral.
"Boca fechada não entra mosca e não sai besteira, "mon cherri". Roseana sequer comparece as inaugurações organizadas por Ricardo Murad. A distância de Ricardo quer dizer "temporal".
Roseana Sarney teria avisado que doravante, quer governar sem influências domésticas. A saída de Olga Simão da Educação é uma simples demostração de que é possível melhorar o quadro.
Aluísio ingressou pelo mesmos critério do "ver se pega, para pagar". Interino como a Simão acumula desgastes sucessivos para o governo. Sua cabeça esta pendurada há tempo. Segura-se pelos fundilhos.
Ricardo Murad é "um mal necessário". Ele não entende absolutamente nada de Saúde Pública. A exemplo Aluísio e da Simão o produto tem prazo de validade que vence em breve.
Da França Roseana Sarney trouxe apenas "Merci Bocu"(Até Mais Ver) e Jene Cepá"(Sei lá). Na quarta(2) na abertura dos trabalhos na AL espera-se o tom do governo em 2012.
Fica difícil justificar uma saída a francesa para os dois últimos remanescentes(Aluísio Mendes e Ricardo Murad) da cozinha da família Sarney. Por outro lado não dá para fazer omelete sem quebrar ovos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário