A triste realidade administrativa do Estado é reflexo da mentalidade patrimonialista que assola os Poderes. Famílias inteiras vivem na sinecura há anos sem comparecerem ao local de trabalho.
Muitos destes cidadãos acima do comum moram em outros estados e recebem dos cofres públicos do Maranhão. Em grande maioria são ricos, filhos de famílias tradicionais da província.
Na Assembleia Legislativa vários filhos de desembargadores foram nomeados na administração nepótica de Arnaldo Melo. A troca de favores tem faturas eleitoreiras para 2012 e 2014.
Sarneys, Rachids, Murads, Dualibbes, Abreus sempre foram surfistas do Poder. Não tem governo que eles não estejam na crista das ondas das administrações.
O caso de Aírton Abreu é´emblemático. Arnaldo Melo justificou a nomeação do playboy por uma questão humanitária. A desculpa é uma provocação e um deboche ao povo do Maranhão.
Desde quando Aírton Abreu precisaria de ajuda humanitária da Assembleia Legislativa? Só da cabeça despreparada de Arnaldo Melo poderia sair um álibi tão inconsistente.
Pela ousadia das perguntas, a resposta veio no destempero verbal e as ameaças de morte. Este é o "Estado de Privilégios" do qual falamos sempre no blog.
A insatisfação toda vem da falta de controle com os blogs independentes. O que incomoda são as denúncias nomeando autores e beneficiados nas fraudes, falcatruas e sinecuras.
Para me calar só a morte, mesmo assim ficará o exemplo para outros destemidos. Se me matarem com certeza virão outros em meu lugar. É como a mosca chata que atrapalha comer a sopa.
A coisa está piorando, é o Estado Bandido mostrando as suas veleidades. Arnaldo Melo é daqueles patifes fanfarrão, um subserviente inepto, um tanto tolo, nasceu para ser mandado, um politico inferior, se trabalhasse no jugo da chibata estaria satisfeito. É um indivíduo torpe, o serviçal que Sarney adora.
ResponderExcluirCésar, a gestora de educação de chapadinha, Sra. Almiralice Hortegal, esposa do médico e ex-deputado Talvane Hortegal foi exonerada. Contra ela pendia varias denuncias de corrupção e enriquecimento sem causa. Poucos dias após ter comprado uma corbetura a vista na Península, chegou aos ouvidos da chefe que ela montou uma loja de roupa de grife. Sem qualquer pudor, ainda ficava ligando para os professores irem comprar na loja dela. Alguns chegaram a visitar a loja, mais desistiram, pq só um vestido era o preço do salário do mês. Para justificar a exoneração o secretario Bringel disse q só ia manter nocargo de gestor quem fosse formado e a gestora não tinha nem o segundo grau completo. Só estava no cargo ainda pq era indicação de Fefe. Adeus Rosa, Inês e morta.
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