O suplente de deputado federal Weverton Rocha(PDT) agenciava cobrança de propinas de ONGS. As informações são da revista Veja que circula neste final de semana. O Blog do Cesar Bello na sexta-feira(4) alertava sobre o objetivo da carreira "solo" do ex-assessor do Ministro Carlos Lupi..
Weverton Rocha é incorrigível quando o assunto é corrupção, desvios, fraudes e estelionato. Figura carimbada em investigações que envolvem malversação de recursos públicos, responde a processo desde o movimento estudantil.
Chegou a Secretário da Juventude no governo de Jackson Lago, por influência do ex-Prefeito Tadeu Palácio. Uniu-se por laços familiares ao Secretário de Planejamento Abdala Aziz Santos. Juntos lançaram a "Cartilha do PDT" com o título "Como Corromper de A à Ziz".
Daí em diante tornou-se um "expert" em capacitação profissional . Na Secretaria da Juventude do Maranhão foi apontado em desvios no PROJOVEM. No estertor do governo Jackson Lago foi responsável pelo pagamento antecipado das obras não executadas no Ginásio Costa Rodrigues.
Foi com esse curriculum que Weverton Rocha assessorou o Ministro do Trabalho. A repetição da conduta criminosa não espanta aos maranhenses. A vaga de deputado federal é para fugir da tramitação normal dos processos que lhe move a Justiça Pública do Maranhão.
César Belo, disseste em um post anterior, sobre a lista de jornalistas que recebe pela prefeitura de Paço do Lumiar, que divulgaria o nome dos restante das pessoas que estão sendo benefiadas, se arrependeu? Esqueceu o que disse ou fizeram uma vaquinha e o impediu de divulgá-la? Não vai dizer que você também entrou na lista. Eu, meu amigo, o tinha como um jornalista imparcial. Já dizia o ditado: O que dinheiro e taca não resolver, é porque foi pouco.
ResponderExcluirAnônimo esquecestes que não era só em Paço do Lumiar. Na postagem foi prometido o além da Lista Santa o entrelaçamento entre as Assessorias de Comunicações dos Poderes Executivo(SECOM)Legislativo, Judiciário, Federação dos Municípios(FAMEM, Prefeituras Municipais e órgãos públicos. Não tem arrependimento nenhum. O que existe são é dificuldades e responsabilidade para não prejudicar os que trabalham de forma séria, competente e honesta independente de cores partidárias. Tem que se verificar também a capacidade humana de estar em tantos lugares ao mesmo tempo. Continue me tendo no rol dos sérios, agora não espere de mim patrulhamentos ideológicos ou perseguição a quem quer que seja. Compreendo sua dúvida, mas creia que é preciso acima de tudo responsabilidade para não macular a honra e o desempenho profissional dos que labutam corretamente. Caso você tenha alguma informação manda. Um abraço e participe sempre.
ResponderExcluirlEGAL...
ResponderExcluirCaro César, Na próxima quarta-feira (9/11) haverá um debate, em São Luís (MA), organizado pelo Jornal Vias de Fato, sobre “Mídia Alternativa, Sociedade Civil e Luta Social”. Será no Sindicato dos Bancários, na Rua do Sol, a partir das 18h30min. Os palestrantes serão o jornalista Igor Felippe Santos; editor do site do MST em São Paulo, integrante do Centro de Estudos Barão de Itararé e da Rede de Comunicadores pela Reforma Agrária; Flávio Reis, professor do curso de Ciências Sociais da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e Helciane Araújo, jornalista, socióloga e professora da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA).
ResponderExcluirEste evento marca o aniversário de dois anos do Vias de Fato, jornal mensal, fundado em outubro de 2009 por Cesar Teixeira, Emilio Azevedo, Altemar Moraes e Alice Pires. Sua pauta é voltada para as questões relativas à política, direitos humanos, preservação ambiental, cultura, memória, movimentos sociais, organizações populares e a comunidade estudantil e universitária. Atualmente este projeto agrega a ação de vários participantes que, todos os meses, dão a sua colaboração. Entre eles estão: Freitas Diniz, Flavio Reis, Zema Ribeiro, Rejane Galeno, Elmo Cordeiro, Clara Natali e Igor de Sousa.
Como informa o site www.viasdefato.jor.br, a articulação que estimulou a criação deste jornal foi marcada pelo Vale Protestar, um movimento aberto que, em 2006, reuniu artistas, comunicadores e diferentes militantes sociais. Esta ação teve como marca principal, além de panfletos, um espetáculo de teatro de rua, chamado de “O Batizado do Boi de Taipa”, que reunia os personagens da “Rosengana”, as “Catirinas Famintas” e o “Padre de Abadá”. A peça tinha ingredientes do auto do bumba-meu-boi do Maranhão e do Teatro do Oprimido de Augusto Boal, sendo, naquele ano, uma forma muito eficiente de crítica, denúncia e expressão popular.