Durante o indigesto rodízio de governadores uma figura se notabilizou como capataz. O Senador licenciado João Alberto mostrou todo seu servilismo à família Sarney. Como uma espécie de "capitão do mato" João Alberto dirigiu todas as posses e tutelou os governadores de plantão.
João Alberto dava ordens, posicionava convidados e comandava os ritos de posse. Todos os governadores que estiveram na "berlinda" não assinaram nada sem sua autorização. Existe a expectativa de que o atual plantonista, por orientação de João Alberto sancione a PEC da Bengala.
O "governador em exercício" acenou neste sentido. Jamil Gedeon Neto disse que irá sancionar quatro leis de interesse do judiciário nesta sexta-feira(4). A PEC da Bengala aumenta de 70 para 75 anos as aposentadorias compulsórias dos servidores públicos.
Os principais beneficiados são desembargadores e ministros na iminência de completarem 70 anos de "bons serviços". Na fila do "último tango em São Luís" togados e laureados ministros umbilicalmente ligados a família Sarney.
A estratégia visa isentar futuramente a governadora "em tratamento". Quando o Congresso Nacional classificar a imoralidade como monstruosidade jurídica, Roseana Sarney dirá que não participou da votação e nem da sanção.
Enquanto isso nos arredores do gabinete palaciano nos Leões, João Alberto, com o olhar rápido e furtivo, alternado a voz entre fina e grossa é um bisonho espetáculo. Ainda existe capataz porque a maioria das autoridades deste Estado, "não honram as calças que vestem".
O capataz e os bengalas.
Não existe sanção de emenda consitucional. A mesa da casa promulga e pronto.
ResponderExcluirrsrs.... mas ele não pode se eximir de assina a pec da BENGA por se julgar suspeito de parcialidade e de ser um dos principais beneficiário ?
ResponderExcluirEssa turma perdeu o senso do ridículo, não adianta fazer chacota, o Brasil todo esta rindo desta sátira, todos desempenhando seu papael em história de quadrilha, ou melhor de quadrinhos.
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