A virtualidade do governo de Roseana Sarney beira ao absurdo. Pesquisa do Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos(Imesc) lançada em 25 de outubro de 2011, revela a estimativa do crescimento do Produto Interno Bruto(PIB) com perspectiva de alta de 6 ,5%. A construção civil e o comércio seriam os responsáveis pelo "boom".
Rubens Sardenberg, economista-chefe da Federação Brasileira de Bancos(Febraban), diz que a soma de todas as riquezas(PIB) do Brasil poderá crescer abaixo de 3% em 2011, menos da metade dos 7% apurados em 2010. A razão é o agravamento da crise na Europa e os efeitos nocivos sobre o crescimento da economia no Brasil.
O surrealismo econômico maranhense é explicado pelo coordenador do Boletim de Indicadores Econômicos, o economista Felipe de Holanda. O "gajo" diz que apesar da instabilidade externa, o Maranhão vive um momento diferenciado com investimentos que totalizam 107 bilhões.
Como tudo do governo da Sarney termina em 7(crescimento em 7%, investimentos de 107 bilhões) a previsão parece história de pescador. Agora um detalhe o nível de endividamento do consumidor maranhense saltou de 53% em julho de 2010 para 74% em julho de 2011. O Alumínio, o minério de ferro e a soja produtos que concentram 97% da pauta de exportações já registram cotação 20% abaixo em 2011.
O milagre maranhense é mais uma "obra de publicidade" do governo de Roseana Sarney. Nada nesse governo resiste a uma análise mais apurada. A melhor balança comercial é a foto das sandálias "Carmens Miserians".
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