Quando evidenciam-se as crises no governo de Roseana Sarney, cria-se agenda na Esplanada dos Ministérios. Desta vez não foi diferente, com a agravante de um Estado com a máquina pública em pandarecos.
A Programa de Ajuste Fiscal não deu certo no Maranhão. As metas não foram cumpridas e não ocorreu a evolução das finanças. A maior prova é o pedido de ampliação do endividamento do Estado.
Se as contas públicas estivessem sobre controle, qual a necessidade de autorização de aumento de limite de crédito? Nenhuma, não precisa ser economista para esta conclusão ululante.
A justificativa do endividamento para investimentos é balela. Pelo contrário são mais de R$ 5 bilhões de reais sem que os recursos "utilizados" apresentassem benefícios sociais.
Quando o governo solicita a ampliação do endividamento, contribui para o aumento da carga tributária. Isso satisfaz ao governo federal, mas gera desemprego.
Quando a dívida pública supera o Orçamento Anual ou é superior a 50% do Produto Interno Bruto, as contas públicas não estão nada bem. O Maranhão está incluso nos dois parâmetros.
A máquina pública pifou. O governo engarrafou e a governadora está em "trânsito". Interna ou opera? Ou interna e opera? Geralmente uma coisa leva a outra. Roseana sabe tirar proveito das duas.
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