O controle das instituições no Maranhão é rígido. Nada escapa, o olhar "panótico" impregnou a malha institucional. Centenas de avenidas, ruas, bairros, escolas, prédios públicos levam o nome da família Sarney. O absurdo só tem comparativo com a Bagdá de Sadam ou a Líbia de Muamar Kadafi.
A primavera Árabe aterroriza os tiranos no mundo inteiro. Talvez a solução fosse "pendurar o último Sarney nas tripas do derradeiro Murad". Mas é o próprio Karl Marx nas teses do Humanismo e da Alienação, quem mostra o homem como herdeiro do patrimônio cultural da humanidade.
O que fazer então em um Estado onde os "intelectuais" são escolhidos pelos dedos sujos de Sarney? O que dizer de uma produção literária que limita-se revelar a presença de Hitler no Maranhão? O ex-Presidente da AML, Joaquim Itapary em artigo intitulado "assim é, se lhe parece" revela com ufanismo o fato.
A AML e a Fundação José Sarney, coincidentemente tiveram os mesmos presidentes. É como matriz e filial. As escolhas de alguns dos seus membros obedecem ao crivo da subserviência. O último a ser "pendurado nas tripas de Sarney" é Antônio Carlos Lima, o Pipoca.
Figurante do inquérito policial(Operação Boi Barrica) que investigava Fernando Sarney. Antônio Carlos Lima, o Pipoca, era quem marcava a agenda do Ministro Lobão com Fernando Sarney. A esposa do novo imortal era sócia da concubina de Ernane Cesar Sarney, ambas envolvidas nas fraudes da Fundação Sarney.
Como se observa a intimidade com o "Olimpo" requer a imortalidade. Nauro Machado em Pátria do Exílio(Lume Edições) vocifera: Erra um velho nas vielas// Mais sombrias dessa terra// Nessas ruas como celas// Para quem em si se enterra// quando andando vou, indo nelas// Como quem seu inferno erra.
A primavera Árabe aterroriza os tiranos no mundo inteiro. Talvez a solução fosse "pendurar o último Sarney nas tripas do derradeiro Murad". Mas é o próprio Karl Marx nas teses do Humanismo e da Alienação, quem mostra o homem como herdeiro do patrimônio cultural da humanidade.
O que fazer então em um Estado onde os "intelectuais" são escolhidos pelos dedos sujos de Sarney? O que dizer de uma produção literária que limita-se revelar a presença de Hitler no Maranhão? O ex-Presidente da AML, Joaquim Itapary em artigo intitulado "assim é, se lhe parece" revela com ufanismo o fato.
A AML e a Fundação José Sarney, coincidentemente tiveram os mesmos presidentes. É como matriz e filial. As escolhas de alguns dos seus membros obedecem ao crivo da subserviência. O último a ser "pendurado nas tripas de Sarney" é Antônio Carlos Lima, o Pipoca.
Figurante do inquérito policial(Operação Boi Barrica) que investigava Fernando Sarney. Antônio Carlos Lima, o Pipoca, era quem marcava a agenda do Ministro Lobão com Fernando Sarney. A esposa do novo imortal era sócia da concubina de Ernane Cesar Sarney, ambas envolvidas nas fraudes da Fundação Sarney.
Como se observa a intimidade com o "Olimpo" requer a imortalidade. Nauro Machado em Pátria do Exílio(Lume Edições) vocifera: Erra um velho nas vielas// Mais sombrias dessa terra// Nessas ruas como celas// Para quem em si se enterra// quando andando vou, indo nelas// Como quem seu inferno erra.
Caro César esta campanha está rolando no Facebook:
ResponderExcluirVIA MARGINAL SARNEY
Sarney tem o maior prazer que sua imagem se perpetue no Maranhão. Basta ver a enormidade de prédios públicos espalhados pelo estado que tem seu nome. Que tal, de agora em diante, batizarmos a Via Expressa que vai interligar dois shopping's de São Luís de VIA MARGINAL SARNEY. Diga sim se tem acordo com o nome e faça esta campanha crescer.
Claro que sim Luís Noleto. Publicitariamente fica melhor como "Marginal Sarney Expressa". Depois que o povo relacionar a mensagem a obra sintetiza como "Marginal Sarney". Ninguém tira o batismo do povo. Um abraço e participe sempre meu camarada.
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