Sarney durante o lançamento de sua biografia no Shoping São Luís(também de sua propriedade), de forma ufônica declarou- "Eu não tenho mais futuro, eu tenho é passado". A infeliz declaração fez lembar o fictício diálogo do biógrafo de Cristo com o demônio (O Diabo me disse).
Giovani Papini logo no início anota a contradição na eternidade de Lúcifer: "Ainda bastante jovem, mas com essa juventude que viveu demasiado e que é mais triste que a velhice". A longevidade incomoda quando o fardo advém das próprias ações, atitudes e posturas.
Sarney deixa escapar de forma inconsciente a inutilidade da sua trajetória política para o povo do Maranhão. No entanto, nós maranhenses sabemos da utilidade de sua existência para a oligarquia Sarney. Não é sem motivos que se diz que no Maranhão, José Sarney só não é dono de três "coisas" a saber:
1° O cuscuz "Ideal";
2° A fábrica de pipas de "Zezé Caveira" na Avenida das Cajazeiras;
3° A "boca de fumo" de "Peida Ralo" lá no João Paulo.
O resto é tudo dele
O resto é tudo dele
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