20 de julho de 2011

ALÔ? ISO? É. FALA QUE EU TE ESCUTO

Escutas telefônicas clandestinas são prática repugnantes. Ocorrem em nacões "britânicamente" civilizadas ou em províncias "sarneymente" atrasadas.Quando autorizadas judicialmente são mecanismos eficazes no combate/controle ao "Crime Organizado" e a corrupção.

Dezenas de traficantes e centenas de políticos foram mandados para cadeia com o auxílio das escutas telefônicas. Presume-se que em conformidade com o que estabelece a Constituição Federal no artigo 5°, inciso XII. O Código Penal Brasileiro caduco desde 1940, não previu o crime de interceptação das comunicações. Foi preciso legislação específica(Lei 9.296 de 24 de julho de 1996) para tipificar o citado crime.

O sistema atual é filtrado nas concessionárias de serviço de telefonia pelo programa Vigia. Por meio deste sistema a operadora abastece com informações o programa Guardião, que armazena e avalia as gravações de ligações feitas ou recebidas pelo telefone suspeito.

É neste ponto que reside o perigo do arbítrio, vez que armazenar/avaliar fica a cargo de quem dispõe do Guardião. Assim "estimulada" uma conexão para o telefone suspeito, pode-se criar uma disma períodica de infinitos suspeitos.

Segundo fontes estariam na disma :

1° A "Trilogia dos Cutrins"(Presidentes e Deputado). Todos de cabelos negros como graúnas.
2° Um promotor que descobriu o Brasil.
3° Uma promotora que o nome lembra o "lítio" usado nas dependências.
4° Um Desembargado que "JÁ não dorme a MIL e uma noites".
ALÔ? 
Quem fala?     
É o  ISO. Fala que eu te escuto.

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