O casamento na Grã-Bretanha segue a receita do conto de fadas. Um príncipe junta-se a uma plebéia, modificando sua existência. Em torno a multidão acumula-se como massa de um espetáculo comercial. O objetivo secular é promover o culto aos poderosos. Realeza, nobreza e clero permitem deixar-se ver, em fórmula adotada desde a França de Luís LIV.
Vitor Hugo autor do célebre romance "Os Miseráveis" aborda de forma ingênua esse olhar. "Eles não entendem que o consumo suntário dos mais ricos é que lhes dá trabalho e emprego". Um tempo depois, porém, essa maneira de entender murcha e a faísca do olhar dos pobres sobre o luxo dos ricos o modifica. Vitor Hugo foi o maior responsável pela difusão da preocupação com a miséria.
James Joyce professa sua fé política contrária as monarquias constitucionais ou não. Define os reis como saltimbancos e questiona se as monarquias eram desejáveis por direito divino? A principal obra "Ulisses" inspira-se na filosofia de Vico e segue vigorosamenete as quatro fases que o italiano atribuiu ao destino de toda sociedade: a teocracia, a aristocracia, a monarquia e a anarquia.
A realeza constituiu-se pela exploração da miséria humana. Hierarquia, temor, medo, sociabilidade e etiqueta são velhas fórmulas que se repetem de Londres ao Maranhão.
Com a diferença que aqui no Reino Unido a família real não tem mais poder a bastante tempo, é símbolo de união deste povo, ao contrário daí neste estado miserável do Maranhão, miserável porque se deixam escravizar por um bando de ladrões cretinos. A república brasileira é uma grande farsa, com tanto gastos supérfluos e com seu foro privilegiado, que não é monarquia, mas uma oligarquia ridícula...Assim como a que dizem existe aí no Maranhão..
ResponderExcluirPhilip D'Valois
A diferença é que a família real é chique em Londres e aqui no Maranhão só tem baranga e mentiroso de falsas promessas!
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