O Governo de Roseana Sarney usa a surrada tática de dividir os movimentos grevistas na Educação e Segurança Pública. As duas categorias encetaram os movimentos grevistas pautados em direitos adquiridos ao longo da anterior e atual administração de Roseana Sarney. Portanto a justificativa de exploração política não procede e nem pode ser aventada.
Roseana Sarney está encurralada pelos fundamentos legais e coerência na condução das greves pelas duas categorias. Assim resta a Sarney dividir os movimentos com propostas que representam 1/3 das reivindicações. Afora a barganha por percentuais que representam a metade da metade dos pleitos, instigam a separação entre ativos e inativos, colocando a sorte de todos em leis a serem votadas por um Parlamento tutelado.
Os Sindicatos já conhecem as manobras perpetradas por este e outros governos. Por estas razões rejeitam as proposta do governo, que além de distantes dos pleiteados por direitos adquiridos, não apresentam garantias reais de execução futura. A justificativa na rigidez do Orçamento não pode prosperar, posto que os Orçamentos são plurianuais vigorando nos anos subseqüentes. Como não incluir nos Orçamentos do Governo os pagamentos dos direitos adquiridos pelas duas categorias?
Essas lutas das categorias são semelhante a individual no cotidiano. Não tem segredo o sistema que domina sempre usa a força, pressiona, humilha, divide para reinar.
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