13 de fevereiro de 2011

MUITO ALÉM DAS PORTAS FECHADAS

De forma tímida estão abrindo a "Caixa Preta" da Assembléia Legislativa do Estado do Maranhão. Cada "Barnabé" não sai por menos de R$ 179 Mil Reais por mês, distribuindo-se a "mumunha" da seguinte forma:

1° O salário mensal é no valor da bagatela de R$ 20,6 Mil.

2° As verbas adicionais são no valor de R$ 31 Mil Reais.

3° O salário dos assessores no total é de 179 Mil, dos quais 50% podem ir para a "sacolinha".

Assim juntado 20,6+ 31+ 80 de matança = R$ 130 Mil para cada simples Deputado com assento na Assembléia.

Se for membro da mesa, líder ou membro de comissão o limite é o céu.

Agora podia também dar os nomes dos assessores, dos nababos e das xirimbabas com a respectivas remunerações.

Com certeza poucos são os membros da imprensa que não tem um parente na Assembléia.

Esta é a razão de quem está fora não entrar e quem está dentro não querer sair.

Entre mortos e feridos todos se salvam e Sarney reina, comprando as consciências nos poderes tolhidos, tutelados e tulerados.

3 comentários:

  1. Macabeu16:55

    César, pense num lugar escabroso, esta Assembléia Legislativa, lugar promíscuo, de mamata, nada é difícil lá, "se é dando que se recebe",se vc quiser oferecer qualquer coisa para um Deputado, tem um produto que é infalivel, só eles que compra... posso dizer depois!.

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  2. Anônimo18:00

    César veja essa notícia.

    Vereadores e secretários recebem o Bolsa-Família

    Em benefício próprio

    Nos grotões do Maranhão, em Benedito Leite, cidade com pouco mais de 5,3 mil habitantes, os desvios do recurso federal beneficiaram a vereadora Idelvania Carreiro de Morais. Ela, diferentemente do seu companheiro na Câmara Municipal, que pôs a mulher como titular no cadastro, recebia a verba diretamente. Segundo as informações da CGU, a vereadora não declarou renda, mas se elegeu em 2008, de acordo com os registros da Justiça Eleitoral. Já a mulher do outro vereador, Maria Aparecida Miranda da Silva, solicitou cancelamento do benefício, em 10 de agosto, um mês depois da visita dos fiscais na cidade. Seu marido recebia no Legislativo Municipal R$1,4 mil. Os vereadores foram procurados pela reportagem, mas não foram encontrados.
    Como se não bastasse secretários e vereadores receberem o benefício, a CGU encontrou até chefe de gabinete da prefeitura e coordenador do Bolsa-Família tirando proveito do dinheiro dos pobres. Estes casos foram detectados em São Expedito Lopes, no Piauí. Além de a mulher do secretário de Obras ter sido contemplada com os recursos, dois coordenadores do programa aproveitaram a situação para se cadastrar. Além deles, outros dois funcionários da prefeitura receberam o benefício irregularmente: uma professora e um servidor da Secretaria Municipal de Agricultura.

    Fonte: http://www.conjur.com.br/2011-fev-13/cgu-identifica-vereadores-secretarios-recebem-bolsa-familia

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  3. Anônimo19:44

    ^^^^^^^^ A identificação dos beneficiários do Bolsa Família foi feita através de auditoria do CGU.

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