Há monarquias em que não se pode olhar o Rei, seja na Africa, seja no mais antigo czarismo; ele é sagrado, porque oculto. Luís XIV na França e Fernando Sarney no Maranhão adotaram posturas opostas.
O primeiro por inteligência contra as turbulências que ameaçavam as monarquias européias, criou um silêncio a sua volta feito de temor, respeito e admiração. A etiqueta foi a regra dessa nova e muito hierárquica, sociabilidade. O Rei seria sedutor, seria o sol, perto dele todos os astros empalideliceriam.
O segundo por astúcia herdada e cautela desenvolvida após contratempos, cultiva agora o silêncio na comunicação, sob o conselho do advogado Antônio Carlos de Castro (KayKay) só fala de negócio com água até o pescoço.
Fernando segue a risca a orientação. Aos domingos na Praia do Meio é comum vê-lo imerso nas águas em diálogos que o vento leva para o oceano.
Sempre existe mesmo com chuva um séquito a sua espera. Debaixo da lona do Posto Paloma ele é o Sol.
Quem tem rabo de palha não gosta de passar perto do fogo, ainda mais este cidadão que só não foi preso graças a gigantesca influência que seu velho e igualmente nada honesto pai tem sobre nossas falidas instituições...
ResponderExcluirP.S.
ResponderExcluirLhe mandei um email para o endereço: cesar.bello.slz@hotmail.com
Não deu erro ao enviar, qual seu email padrão?
Caso seja este você pode fazer login no site: www.live.com
Um abraço e obrigado pela atenção.
GD vou reunir com a Flawinha para ver email twitwr,facebok e outros ítens no Blog.Peço-lhe paciência pela minha dificuldades no uso das ferramentas na NET. Quanto ao Rei Sol do Maranhão as coisas não estão tão fáceis como eles pensam.Muita água ainda vai rolar podendo levar de roldão a eleição da irmã Roseana. Um abraço.
ResponderExcluir