26 de novembro de 2010

DE SARNEY PARA A SARNEY E PELOS SARNEYS

Roseana escolhe jornalistas, pauta, perguntas e dita aspas. Cordeiros escolhidos assistem pasmos a encenação do óbvio. Recolhidos à produção cada um tem tarefa. Mentecaptos por opção escrevem sem noção. Serviçais trobeteiam um museus de novidades. Alegres pelo pão de cada dia recolhem-se na penumbra da ignorância.

Rádios, jornais, blogs e televisões repercutem velhas inovações. Dentre estas uma se destaca pela forma apresentada. Trata-se de um novo conceito de democracia, partindo da família, para família e pela família.

Roseana Sarney faz a transição para si, abrindo caminho para seu grupo. Não fala um segundo em consultar o povo. Farta e ainda faminta despreza o povo, entregando seu futuro as aves de rapina do seu viveiro.

Ao justificar o alinhamento Administrativo à estrutura do Planalto, carimba o plágio como instrumento bajulatório. Repetir as gerências é inovar com o que já não deu certo. Sem opções repete um quadro de "obreiros das missões impossíveis".

Velhos nomes, velhas práticas é resumo deste modorrento anúncio. De novo só definição de democracia de Sarney para a Sarney e pelos Sarneys.





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