ESTRANHO MUITO ESTRANHO.
Essa estória de sequestro, assalto com o Vituca( Vitor Mendes) está um tanto quanto estranha.
Como é que os "assaltantes" sabiam da grana? A outra é tão fabulosa que dá vontade de rir "cadê o velhão". Rapaz esse dinheiro todo não era para o dia "D".
Cuidado os "homi" de prêto estão de olho.
Pinheiro sempre dá manchete em época de eleição.
COISA DE ESCRAVO.
Tem gente que para aparecer aceita até espanador. Olha que o cara aparecer nacionalmente como bajulador e ainda se sentir bem é preciso estudo antropológico. É coisa de escravo.
Essa é a prova de um sentimento gerado a 50 anos, que da subservência ao grupo Sarney pode-se colher frutos materias. Dia virá aquele que desce a casamata da oligarquia, que o arrpendimento não fará efeito.
LENÇOL DE POBRE.
A situação do Fernando Sarney esta igual a lençol de pobre, quando cobre a cabeça descobre os pés, quando cobre os pés descobre a cabeça.
Lá na Suiça ele declarou que fez loby com a venda da CEMAR,atividade que não constitui crime naquela jurisdição. É importante resaltar que na época a irmã era governadora do Estado, restando as investigações no Brasil comprovar corrupção passiva ou tráfico de influência.
Se ele não caiu lá, pode cair aqui. É fria mesmo.
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