9 de setembro de 2010

PARA PAPUDA E PAPUDINHOS.

Publicitário não faz mágica é o produto que facilita. Prazo de validade vencido, depõe contra qualquer que seja a espécie.

Os senhores dos anéis que por cá aportaram, com a nobre função de trabalhar na propaganda eleitoral, falharam em gênero, número e grau.

Sem conhecer os candidatos e a realidade local, trabalham por osmose (passagem de substâncias através de membranas). Importando tendências aplicam-nas como quem joga barro em parede. Se pegar pegou.

No estágio atual dos programas eleitorais, muito do há poderia e pode ser modificado, tornando-os digeríveis e palitáveis A regra é geral, não havendo exceção.

Na execução dos programas o novo ficou velho, o que era velho mais ainda.

A diferença fica nítida na produção dos programas dos Presidenciáveis. Há a cada dia um enredo, produzido em um cenário diferente, com a preocupação da fotografia de cada quadro. Algo tem que marcar e ir pontuando positivamente.

Infelizmente é sempre assim . Como periquitos mordem as frutas a cada estação, voam na direção Sul-Sudeste. Ficam as andorinhas e o estrilado.

Fica aqui a contribuição de "Ripongos Onirium". O quadro abaixo pode ser à bússola só depende do mestre ou contra mestre. O centro da campanha é só um(a). É na verdade que cabe a idéia, na falta da verdade cabe o candidato.

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