O Estado do Maranhão está paralisado desde o golpe judicial em 2009, que reconduziu, Roseana Sarney, ao comando da máquina administrativa. Aboletada na cadeira de governadora consegui reeleger-se mais uma vez.
Convênios milionários foram assinados na véspera das eleições em 2010. Por esta estratégia eleitoreira ela responde à vários processos no TSE, que poderão render-lhe a perda do mandato.
O atual mandato de Roseana Sarney foi obtido mais uma vez pelo abuso do poder econômico. A influência do pai, o Senador José Sarney, é que a conduziu, reconduziu e lhe mantém no cargo.
Incompetente por formação, arrogante de natureza, mimada na criação essa infeliz nunca teve a menor condição de nos governar. Pagamos caro por um capricho do Senador Sarney.
O governo foi fatiado de acordo com os interesses dos clãs Sarney-Murad. Na Segurança Pública, Aluísio Mendes, guarda-costa de Sarney na Presidência da República e protetor do mafioso Fernando Sarney.
O resultado pela falta de gestão são as greves nas policias Civil, Militar e Corpo de Bombeiros. Quem paga as consequências com vidas é a população desassistida de governo.
Os movimentos paredistas das Forcas de Segurança do Estado comprovam o fim do mando de Sarney. Ninguém aguenta mais ouvir falar o nome desta raça.
Todos esperam equidade na decisão do TSE, apeando Roseana Sarney do governo. O Maranhão precisa sair do imobilismo administrativo implantado pela família Sarney.
Enquanto isto vamos continuar praticando e apoiando o legítimo direito de greve, em qualquer setor da vida pública no Maranhão.
Roseana é uma inconsequente, cresceu precocemente, depois adulta, quer viver coisa da adolescência, vive num mundo de intolerância, pra ela é pão pão, queijo queijo, assim não dar, Militar não é Professores. Lembro-me de um episódio, me parece no governo do Cafifa, que os coronéis de amotinaram, por ele querer momear um Comandante da Reserva!, foi isso mesmo, não sei bem?
ResponderExcluirHoje as coisa mudaram, não tem Coronel com esse peito, nem poder de articulação, são todos individualistas, estão mais interessados em cargo politicos, cair nas graças de quem está no poder. Coronel com perfil de dedicação, defender e representar a tropa, não existe mais, hoje é cada um por si.