SEMINÁRIOS : "FAÇAM O QUE EU DIGO, MAS NÃO FAÇAM O QUE EU FAÇO"

A onda de Seminários é de fazer injeja à Bernardo de Guimarães, autor do célebre romance "O Seminarista". A ficção narra o drama de um casal separado pela religiosidade. No fim um  louco e a outra morta. Coisas patrocinadas pelo "ópio do povo".

Não é que nossos seminaristas pregam uma coisa e fazem outra. Vejamos o comentário de um prefeito no Seminário Eletrônico do TCE : "Eles ensinam a correta prestação de contas, mas prorrogam indefinitamente os mandatos dos corruptos com pedidos de vistas".

Além de pertinente é pura realidade o que diz o prefeito. Ele teve que lutar e derrotar um "Ficha Suja", que há anos pendurava-se nos mofos das togas dos conselheiros, desembargadores e juízes. "Espero que ele, como estes que agora estão presos paguem pelos seus crimes", mesmo depois de 20 anos".

Os "Seminaristas" usam a máxima : "Façam o que eu digo, mas não façam o que faço". Holandinha religioso anda de bíblia debaixo do braço na Esplanada do Ministério, embaixo da suvaqueira de Flávio Dino. Onde Holandinha chega, abre as Sagradas Escrituras, pede em nome do sangue de Jesus e abênçoa com copo dágua.

É bom lembra que Jesus Cristo nos últimos dias, tomou o cálice, deu graças e entregou aos seus díscípulos dizendo : "Tomai e bebei todos vós, este é o cálice do meu sangue, o sangue da nova e eterna aliança, que é derrado por vós, para o perdão dos pecados. Com Cristo, em Cristo, agora e para sempre. Fazei isto para celebar a minha memória"

Eu rezo e rôgo, Holandinha ora e melhora. Ricos riem a toa. Quem sabe não criem o PJC(Partido de Jesus Cristo)!

O QUE ESPERAR DE HOLANDINHA : CHOQUE DE GESTÃO É SINÔNIMO DE DEMISSÃO

O titular desta coluna eletrônica foi o primeiro a anunciar que a "República dos Holandas" copiaria o modelo de gestão do governo Aécio Neves. O erro inicial é buscar em Estado(Minas Gerais) as soluções para município(São Luís).

A tese anti-municipalista é manipulação de Roberto Rocha. A estratégia é "garrotear" as Secretarias de Fazenda, Planejamento, Saúde, Urbanismo, Trânsito e Transporte com a falácia de que é melhor importar quadros técnicos de Minas Gerais e São Paulo.

Roberto Rocha tem fazendas e outros negócios em Minas Gerais e São Paulo. A nomeação de Secretários de fora do estado permitiria a remessa dos lucros, sem a participação ou comentários de empresários ou laranjas ludovicenses. Sarney fez issso a vida toda.

O pior de tudo é que "choque de gestão" é sinônimo de demissão. Mas para isso Roberto Rocha espera contar com a influência de Flávio Dino no Ministério Público. É do Ministério Público que a "República dos Holandas" espera a determinação para demitir 22 mil Serviços Prestados.

Aguardem e confirmem.