18 de julho de 2011

IN$ENSATO CORAÇÃO: NORMA SARNEY E LÉO MARINHO

Paulo Marinho com certeza não seduz pela beleza física. O "criador" sabia dos perigos de lhe colocar duas esmeraldas nos olhos. A calvice precoce alerta para uma mente maligna. As orelhas de abano fazem-no escutar demônios em dialeto das calendas gregas. As narinas abertas sentem o odor fétido do dinheiro sujo em distâncias longas. A boca tem os lábios finos de onde partem mentiras que enganam os incautos. A baixa estatura o aproxima dos bolsos de suas vítimas.

Roseana Sarney tem beleza física pela soma dos traços genéticos herdados. As esmeraldas lhe foram doadas para esconder os raios que partem na direção dos adversários. Os cabelos tingidos constatemente escondem a neve do tempo que lhe aproxima da terceira idade. O nariz possui o olfato aguçado contra os golpistas amadores. Dos lábios um inigualável "canto de sereia".

Portanto é difícil acreditar Roseana Sarney inocentemente, autorizando a desapropriação de um terreno superavaliado em 9.275%, pertecente aos Marinhos. Roseana Sarney pagaria as véspera da eleição de 2010, o valor de  R$ 3 Milhões em um terreno de R$ 32 Mil Reais sem nada cobrar dos Marinhos ? O mais improvável, que não soubesse da vida pregressa e das incontáveis dívidas e trambiques de Paulo Marinho.

Nesse capítulo que justifica a miséria do Maranhão não tem inocentes. Norma Sarney e Léo Marinho são atores frios e calculistas. Obssessivos por poder e dinheiro eles sempre se entendem. O prejuízo fica para Caxias e o Maranhão.

Peço aos leitores para clicar em Postagens Mais Antigas após a leitura de cada matéria, enquanto resolvemos o problema de paginação do Blog. Desculpem o incômodo,mas estamos investigando as razões ou invasões que originaram o problema.

ESCÂNDALO: DINHEIRO DE CONSIGNAÇÕES NO MERCADO FINANCEIRO

Funcionários municipais denunciam a administração de João Castelo de práticas ilícitas no mercado financeiro. O golpe segundo fontes, consiste na aplicação no mercado finanaceiro de valores consignados em folha de pagamento. O prazo das aplicações seriam de 60 dias, antecipando-se em um mês ao de negativação no SERASA (90 dias de atraso).

Os descontos seriam provenientes de empréstimos contraidos por funcionários ativos e aposentados. Ocorre que ao fazer o repasse para a Caixa Econômica Federal, a Prefeitura não quer pagar a mora pelos dias em atraso. A CEF nega-se em receber somente o valor principal das parcelas em atraso, negativando os servidores junto aos Serviço de Proteção ao Crédito.

A celeuma está criada e faz-se necessário a intervenção do Ministério Público. Muitos servidores estão tendo prejuízos e constrangimentos junto ao comércio, lojas e bancos de São Luís. A Prefeitura alega o repasse,no entanto não fornece informações das datas realizadas.

O volume de recursos retidos pelo prazo de 60 dias é considerável. Se aplicados em prazo fixo os lucros são astronômicos. Como as aplicações não estão sujeitas a prestação de contas, tornam-se atrativo aos "espertos" de plantão. 

Não foi por acaso que apelidaram João Castelo de "João Caramurú". Castelo era o gerente do Banco da Amazônia que queimou misteriosamente no Maranhão. Não sobrou "nadica" de nada. Esse conserta relógio com luvas de boxe.