Funcionários municipais denunciam a administração de João Castelo de práticas ilícitas no mercado financeiro. O golpe segundo fontes, consiste na aplicação no mercado finanaceiro de valores consignados em folha de pagamento. O prazo das aplicações seriam de 60 dias, antecipando-se em um mês ao de negativação no SERASA (90 dias de atraso).
Os descontos seriam provenientes de empréstimos contraidos por funcionários ativos e aposentados. Ocorre que ao fazer o repasse para a Caixa Econômica Federal, a Prefeitura não quer pagar a mora pelos dias em atraso. A CEF nega-se em receber somente o valor principal das parcelas em atraso, negativando os servidores junto aos Serviço de Proteção ao Crédito.
A celeuma está criada e faz-se necessário a intervenção do Ministério Público. Muitos servidores estão tendo prejuízos e constrangimentos junto ao comércio, lojas e bancos de São Luís. A Prefeitura alega o repasse,no entanto não fornece informações das datas realizadas.
O volume de recursos retidos pelo prazo de 60 dias é considerável. Se aplicados em prazo fixo os lucros são astronômicos. Como as aplicações não estão sujeitas a prestação de contas, tornam-se atrativo aos "espertos" de plantão.
Não foi por acaso que apelidaram João Castelo de "João Caramurú". Castelo era o gerente do Banco da Amazônia que queimou misteriosamente no Maranhão. Não sobrou "nadica" de nada. Esse conserta relógio com luvas de boxe.
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