Eduardo Braide foge do dinismo pelos mesmos motivos de Brandão - ambos querem instalação de novos ciclos políticos e a alternância de poder. Dino governador preteriu Braide à Prefeitura de São Luís.
Tempos depois foi a vez do ex-prefeito de São Luís Edvaldo Holanda ser preterido ao governo do Maranhão/ tendo Flávio Dino indicado/ apoiado por duas vezes Carlos Brandão - para sua sucessão e reeleição.
A aritmética eleitoral do dinismo é a mesma do sarneismo - não deixar novos ciclos políticos se estabelecerem possibilitando a alternância/ o fim do culto único lider e controle do poder por várias décadas.
Felipe Camarão se amolda ao dinismo pelo mesmo critério - eleição/ reeleição em 6 anos com postura de obediência e compromisso de passar o bastão para outro vice-dinista até a volta de Flávio Dino.
Eduardo Braide não vai largar a Prefeitura de São Luís para se aventurar a ser "bucha" de Dino por 4 ou 8 anos. Braide sabe que a fidelidade do dinismo tem prazo de validade de acordo com a vontade suprema.
Além de Braide/ Brandão também já sabia há tempos do prazo de validade da fidelidade do dinismo - de quatro a 6 anos - e preparou candidato capaz de criar novo ciclo que permita alternância a outros ciclos.
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