Os Ministros André Mendonça/ o bolsonarista "terrivelmente evangélico"/ Dino o " comunista exageradamente católico " discordaram da tema que fixa repercussão geral para crimes contra honra de funcionários públicos.
Ambos se destacam pela fé fervorosa embora sob dogmas diferenciados. Mendonça interpreta a parábola do "bom ladrão - na cruz reconheceu a inocência de Jesus - favorável a tese que "todo político é ladrão"?
Não. Mendonça na linha do ex-ministro Celso de Mello entende que figuras públicas ao assumirem mandatos se expõe a críticas não necessariamente específicas/ fruto da generalização as reprovadas práticas políticas.
Dino na linha católica/ apostólica/ romana "advocatus sed non latro" - advogado não é ladrão - discorda da "flexibilização da moral" que contribuiria para generalizar/ desmoralizar servidores públicos inocentes.
A discussão em tela é sobre a constitucionalidade da regra que aumenta pena contra honra do servidor público no exercício das suas funções/ entre eles o ex-ministro da Justiça e atual ministro do STF Flávio Dino.
Roberto Rocha assiste a discussão interessado. O STF aceitou queixa'-crime movida pelo ex-governador do Maranhão/ agora ministro do STF/ Flávio Dino contra Rocha que o acusou de chantagear prefeitos.
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