Quem pensou que o Ministro do STF/ Flávio Dino deixaria de "falar" sobre o pedido de impeachement que o constrage "se enganou-se".
Dino sutil evocou oração de São Thomas Morus : "dai-me senhor uma boa digestão/ algo para digerir/ saúde do corpo e senso de humor".
Dino cita a oração que o falecido Papa Francisco rezava todos os dias/ afim de estimular o bom-humor tolerância com o humor de terceiros.
O endereço da oração estaria relacionada ao gracejo da indicação da vice de Camarão/ que lhe rendeu constrangedor pedido de impeachement?
Erasmo de Roterdã/ dedicou a celebre pilheria "O Elogio da Loucura" a Thomas Morus/ considerando Morus/ Moria como sinônimo de Loucura.
No monólogo/ a "deusa" Moria/ a loucura faz constantes brincadeiras na tentativa de demonstar sua supremacia sobre as pessoas equilibradas.
Roterdão em oração pede aceitação da natureza humana. Dino cita Morus/ mas se tivesse lido Roterdão entenderia a distância entre falar/ fazer.
Dino diz que "se o direito não serve aos mais frágeis ele não serve para nada". "Quem tem manda. "Os poderes materiais falam mais alto".
Dino arremata : "o direito precisa dizer não/ aqui há uma fronteira aonde os poderes materias não podem abusar dos mais fragilizados pela vida".
Na semana passada em defesa de um destes fragilizados escutei do advogado da parte abastada : "tem o direito e tem o dinheiro Cesar Bello.
Francisco/ Mujica/ a desembargadora Judite Pacheco são vidas que espelham viver com o necessário/ não importa o cargo que exerçam.
Tem horas em que a "Oração do Poder" leva a loucura o servidor : "senhor aonde tiver o Legislativo / Executivo que eu leve o Judiciário".
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