Depois das clarações do governador Carlos Brandão "ateando fogo na toga" - “Acho que, depois de governar, é preciso esquecer que foi governador. Quando tem muita interferência, começa a ter problema, não esperava a interferência do Supremo. Lamento muito isso. É muito ruim o Judiciário entrar nessa esfera - de Flávio Dino/ seus aliados acusados de envolverem o ministro em questões paroquiais/ falam em legado politico permanente/ para evitar a fiscalização pelo Senado da suposta atividade política do ex-governador/ agora ministro do STF.
Não dá para confundir legado jurídico com atividade política. Todavia o termo legado usado pelos deputados dinistas Othelino Neto/ Rodrigo Lago tem no sentido jurídico - "aquilo que se deixa por testamento a quem não é herdeiro forçoso ou principal" - algum sentido. Contudo quando o sentido é político difere da realidade. Basta lembrar intempestiva/ inepta comemoração em 2024/ de 10 anos da posse de Dino no governo em 2014/ sem adesão da classe política.
Os deputados dinistas ao que parece estariam apagando as labaredas na toga do Ministro do STF/ Flávio Dino que supostamente estaria sendo envolvido em atividade política-partidária-paroquial/recepcionando ações do Partido Solidariedade que é presidido pelo aliado/ esposo da sua suplente no Senado da República/ a Senadora Ana Paula Lobato/ evitando que os inúmeros - mais de 47 - adversarios de Dino no Senado proponham investigação. É um prato cheio para os bolsonaristas.
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