O Maranhão é um estado onde tudo acontece depois e por vezes ainda nem aconteceu - a abolição da escravidão/ o trabalho escravo são dois exemplos que incomodaram/ incomodam as pessoas com compromisso público.
Quando aparece um governante querendo "meter marcha" - contra fome lacinante/ aquela que doi/ miséria absoluta - encontra resistência disfarçada na maioria das vezes no "mito da competência" que fica no só "gogó".
Isso fica fácil de perceber ao comparar os resultados das gestões nos últimos anos. Tem aqueles que querem avançar/ descentralizar/ aumentar a produção e os que centralizam/ procrastinam tudo/ todos em torno de si.
O "mito da competência" é um velho inimigo do Maranhão. O Padre Vieira já dizia "Maranhão do murmurar/ maldizer/ malsinar/ motejar ou implicar". Aqui o "competente" implica com o produzente/ impedindo até asceção a cargos.
O que fazer em uma terra em o "mito da competência" evita a eficiência? Como diferenciar os que trabalham de fato/ tem pressa/ daqueles que nada fazem/ além de trinar o gogó com promessas? Resultados isso interessa.
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