Há mais de dois séculos questiona-se a pobreza do Maranhão/ que já foi o maior exportador de algodão do Brasil - entre meado dos promissores séculos XVIII e início do XIX.
O ciclo do algodão terminou no Brasil devido a varios fatores/ dentre elas as péssimas políticas governamentais da época/ acostumada na mão de obra escrava barata disponível.
Depois das razões históricas/ a posição geográfica levou a mística idéia de uma "Caveira de Burro"/ que teria sido enterrada entre o Maranhão/ Piauí. A "Caveira" estava na cabeça.
Vários governadores "mataram cabeça"/ buscando melhorar o Índice de Desenvolvimento Humano. O "quanto pior para o governo/ melhor para oposição"/ continua nas cabeças.
O governador Carlos Brandão sem citar governos/ gestões expressou contentamento por finalmente ter retirado do Maranhão o indigesto título de "Campeão da Pobreza Absoluta.
Isso foi o bastante para os dinistas de raiz colocarem carapuças nas suas cabeças - tem um com uma acima do pescoço enorme. Dino não se manifestou por analogia ou trilogia.
O governador Carlos Brandão manifestou-se/ esclareceu que não ocorreu direcionamento da fala e as interpretações maldosas seriam instrumentos para o proseguimento das intrigas.
O esclarecimento do governador Brandão soma-se a isenção do Ministro Dino. O comportamento de ambos sinalizam para a pacificação/ atestando que o empecilho não é Dino/ mas o dinismo.
A voracidade dos dinistas de raiz/ alcunhados de "Dinossauros" entre outros dinistas - os do fundo de quintal/ os de prebendas/ emendas - torna desconfiável acordos que permitam o dinismo no governo.
Apenas um destes "Dinossauros"/ o Triceraputus/ aquele da cabeça maior - teria centenas de cargos estratégicos e quer mais. O Tiranossauro Rex só quer um cargo - a Presidência da Alema para chegar ao governo.
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