O mais grave sobre a Justiça Brasileira ainda é o suposto "conhecimento" - entre os operadores em detrimento do jurídico.
Chegou na base das demandas a intrigante/ incômoda pergunta dos clientes : você tem conhecimento com o juiz?
Isso funciona como fator determinante para o trabalho? Não para os operadores/ mas teria influência sobre as partes?
Não deveria/ mas tem. Essa triste/ desestimulante constatação precisa ser combatida diretamente/ indiretamente pelas instituições.
O Superior Tribunal de Justiça deu um bom exemplo ao usar filtro com tecido anti-pressão/ para escolhas de 2 novos futuros Ministros.
Os escolhidos não teriam outras digitais/ a não ser as do STJ. A quebra do efeito dominó evitaria "suposto pagamento de faturas coorporativas"?
Apesar da escolha final ainda ser do Presidente da República/ os escolhidos não são os pretendidos/ favoritos. Isso melhora a atmósfera jurídica?
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