O atabalhoado "modus operandi" - carro sem fumê zero/ sem a tampa protetora na mala - expondo por dias a enorme quantia de dinheiro encontrado na mala de um carro/ na frente de luxosos condomínios no Renascença/ atesta que o "entregador" do malote espantou o "recebedor"/ que preferiu não "passar o recibo".
As câmeras devem revelar a identidade do "mula" - se era o proprientário/ usuário do veículo. Pelo despreocupação veículo utilizado - sem fumê zero/ esquecendo de colocar tampa protetora da mala - a dupla "entregador"/ "recebedor" já estavam acostumados nas entregas milionárias/ dentro das garagens dos condomínios/ apartamentos na área.
A investigação policial tem que ser ágil/ rápida/ posto que as câmeras de monitoramento - das ruas/ garangens/ corredores dos condomínios - guardam as imagens por 30 dias. Se identificar o "entregador" localiza o recebedor. Dependendo do acesso do mesmo veículo no condomínio/ localiza o apartamento e o destinatário dessa/ outras entregas.
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