Flávio Dino com a "visão de águia" percebeu que a intelgência artificial por meio de algorítimo - aquela que identifica o que não deve ser feito para atingir o objetivo - tornou-se instrumento dos espertalhões.
Um exemplo do uso ilegal/ escravizador são as "loterias" que hoje pululam os celulares. No princípio a promovida "sorte de iniciante"/ até o fracasso viciante que dilarecera patrimônios/ vidas.
Dino com a visão real alertou sobre o moderno estado de escravizar/ por meio da inteligência artificial/ consumismo. Os críticos confundiram o discurso com quebra da liberdade de expressão.
Não tem nada haver uma coisa com outra. Voltaire defendeu o direito de dizer oposto ao seu pensamento. Burgess em Laranja Mecânica voltou-se contra "tentativa de impor leis à condições mecânicas".
O que cobro de Dino são ações rápidas/ eficientes contra as loterias em celulares - "considero estelionato emocional". Como não tem esse "tipo penal" surge o oportuno momento da tutela legal.
Habermans depois de ler tudo/ tudos precreve no Agir Comunicativo: "relações sociais simétricas devem se regidas pelas autoridades/ quando existem interesses pecuniários". Dino defende isso.
Críticos de Dino não entederam o pretendido - regular interações simétricas nas redes. Citaram artigos do Código Penal/ Dom Quixote/tal. Regular relações não se opõe a Liberdade de Expressão.
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