Candidato à reeleição para a Câmara dos Deputados, Márcio Jerry (PCdoB) foi apontado pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) como um dos parlamentares 100% a favor dos interesses dos trabalhadores e da sociedade. A plataforma, lançada pelo órgão de assessoria parlamentar dos sindicatos brasileiros, funciona como uma espécie de termômetro, disponibilizando os votos de deputados e senadores, permitindo ao cidadão-eleitor conhecer como atuaram seus representantes no Congresso Nacional.
Baseado nas votações de mérito, que define a posição deste parlamentar em relação às matérias de interesse dos trabalhadores, o indicador comprovou mais uma vez a defesa e o irrestrito apoio de Jerry às classes de profissionais durante sua atuação no Legislativo.
Trajetória de luta
Autor de diversos projetos de lei em apoio a trabalhadores, Jerry assinou propostas como a que cria direitos para os entregadores de aplicativos, a que permite a concessão de seguro-desemprego a pescadores artesanais, a que garante o tratamento tributário diferenciado e favorecido para os pequenos produtores rurais e a que iguala o seguro-desemprego dos trabalhadores domésticos aos trabalhadores urbanos.
Também atuou em defesa de trabalhadores dos Correios, Serpro e Dataprev durante debates sobre as privatizações, reiterou apoio a enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem durante a aprovação do piso salarial e batalhou por professores e docentes na aprovação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), instrumento permanente de financiamento da educação básica pública.
Frente pelo SUS
No Congresso, fundou a Frente Parlamentar Mista pelo Fortalecimento do SUS, em defesa do Sistema Único de Saúde e dos profissionais que atuam na linha de frente em hospitais e unidades de atendimento. Trabalhou para garantir aposentadoria a mulheres com filhos e valor adicional a mulheres que recebam até um salário mínimo na posição de cuidadoras, além da aposentadoria de professores, trabalhadores rurais e servidores, incluindo polícias militares e dos corpos de bombeiros militares.
Contrário à reforma da previdência apresentada pelo governo Bolsonaro, que aumentava o tempo para se aposentar (65 anos para homens e 62 para mulheres), limitando o benefício à média de todos os salários, aumentando as alíquotas de contribuição para quem ganha acima do teto do INSS e estabelecendo regras de transição para os atuais assalariados.
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