Em raivosa/ "rachada" análise passional/ o professor Wagner Cabral posicionou-se no UOL de forma estrábica/ vesga . Cabral usa a simplória dicotomia "direita/ esquerda" para definir os candidatos Carlos Brandão/ Weverton Rocha a partir das suas trajetória políticas sem descrever os grupos/ subgrupos a que perteceram.
Quem tem mais de dois neurônios sabe que esta dicotomia - direita/ esquerda - não tem força/ abragência para definir Brandão/ Weverton/ posto que ambos são frutos das máquinas administrativas ao longo de suas destacadas trajetória políticas/ convergindo posteriormente para o chamado dinismo até a atual polarização na disputa.
Interessante notar que em 21/ 03/ 2022 - menos de duas semanas - Wagner Cabral em entrevista no Jornal/ o Imparcial condena a antiga polarização entre tucanos/ petistas: "literalmente politica de sentimentos/ paixões/ ódios"/ apresentando o "varguismo" como exemplo descabido na história política: "ou você amava ou odiava Getúlio Vargas".
Cabral na entrevista ao Imparcial externa W como "donatário de capitania hereditária política" : Weverton herdou o controle do PDT". Cabral finaliza com outro erro : "tanto Brandão quanto Weverton avaliam que Lula é o grande eleitor do Maranhão. Dino é o maior eleitor no estado.
O que W. Cabral entende por trajetória política? Processo mensurado apenas no começo? Políticos tem direito de evoluir suas ideologias/ tomando por base o conceito de Marilena Chauí - idéias em ações? As representações que os homens elaboram sobre trajetórias são estáticas ou produtos de condições concretas/ específicas se duas vidas?
"Dizem que Cabral 1 descobriu a filial/ dizem que Cabral 2 tentou e se deu mal/ cuidado com o disco voador/ tira essa escada daí/ essa escada é para ficar de fora/ o trem corre trilho na central/ incluindo paixão antiga/ e o que deu deu? funk na cabeça deu no New York Times dizem que Fernando Bello não vai participar do próximo campeonato de surf ferroviário".
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