O quase governador interino do Maranhão/ Carlos Brandão escreve ensaio no Jornal Pequeno com o título : Pelo Bem do Maranhão - tese da sua campanha pelo governo do Estado.
A tese maniqueísta - aquela que coloca o bem contra o mal - é usual na religião/ política. Todo político se apresenta "como do bem"/ tendo as suas torcidas nas mídias atuais/ tradicionais.
O Secretário de Esportes/ Rogério Cafeteira entra na torcida por Brandão/ de uma lapada vai trazer o Vasco/ Botafogo/ Flamengo para jogarem no Castelão. Tem efeito subliminar na política?
Os tempos mudaram. Com camisas/ cestas/ banana/ bolo não se engana mais os tolos. As eleições para o governo estadual não podem ser maniqueísta - esse é para o bem/ aquele para o mal.
O povo zangado sapeca : " são farinhas do mesmo saco ". Os candidatos priorizam o personalismo em detrimento do propositivo/ coletivo/ participativo. Falta empatia na maioria das pré-campanhas.
Os marqueteiros não se colocaram no lugar dos eleitores. Eles querem soluções reais/ possíveis para além do bem/ do mal. No atual estágio da disputa a união quase é impossível/ virou sinônimo de traição.
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