Cláudio Umberto/ o "C.U" é um jornalista experiente/ mas na pressa de agradar Bolsonaro publicou que "Eliziane Gama - aquela com voz de gralha na CPI da Covid superfaturou notas de gasolina/ segundo o Observatório Político com auxílio do TCU".
Cláudio Umberto/ o "C.U" atirou no que viu/ acertou no que não viu. Eliziane Gama é acusada de ter fracionado notas de gasolina em 1/4 ou 110 mililitros por cem vezes seguidas. Ela desconhece "como o posto emitiu a pulverização e o assessor aceitou a fragmentação".
As notas de gasolina auditadas pela Operação "Tanque Furado" foram emitidas em 2019/ 2020. Só depois da denúncia a senadora Eliziane Gama vai contestar o abastecimento dos seus carros com 1 litro ou 110 mililitros? O carro dela anda com água ou não gasta gasolina?
É estranho/ pois quando da prestação de serviço sua assessoria sempre informa dificuldades/ crivos/ lupas tipo : "a senadora precisa autorizar"/ "a senadora não autorizou"/ "ainda está em análise no setor de prestação do Senado". Aí aparece uma denúncia em que nem o assessor / nem a senadora observaram a emissão da nota. Pode? Pode.
Como diria Hamlet da obra de Shakespeare " tem algo de podre no Reino da Dinamarca". A senadora Eliziane Gama disse que vai pedir que o Senado aprimore seu sistema de prestação de contas. No Maranhão/ quando acontece essas pulverizações são chamadas de "matança". No Senado fragmentação é culpa do assessor.
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