O governador Flávio Dino de "Todos Nós" depois do segundo mandato foi limitando-se a poucos - Brandão/ Márcios Jerry e seus irmãos.
Com a chegada do Coronavírus/ Dino se trancou no Palácio dos Leões/ só podendo ser visto "on-line" com a roupa de "sanitarista de plantão".
Dino que já tinha fama de não atender deputado/ prefeito/ vereador ficou blindado pela pandemia. Depois a mesma rotina de negar pedidos.
A classe política começou a levar o recado "negacionista" para o eleitorado - "o governador não atendeu o pedido. Dino perdeu pontos.
Dino não gosta da política local - a não ser para se eleger. Dino gosta é de apontar os erros políticos de Bolsonaro/ jurídicos de Moro. Isso ele adora.
Dino está doido para ir para o centro do poder/ Brasília/ Senado/ onde vai poder discutir a política nacional dia/ noite/ fazer oposição a Bolsonaro.
Dino tem de ter cuidado para no Senado não ficar igual a Wellington do Curso - criticar por criticar - caso Bolsonaro ou Moro sejam reeleito/ eleito.
No momento/ ainda fazendo política eleitoreira no Maranhão/ Dino distribui "cachaça"/ cerveja em inaugurações bem no estilo Odorico Paraguaçu.
O marketeiro Juliano Coberline/ "cachacista militante" botou Dino de camisa sem manga/ com a palavra FORTE em cima do bucho. Esse é leso.
Picanha/ bebida de graça nos Leões/ o bucho GRANDE/ "Brinde a Pobreza"/ com 60% das pessoas passando fome? Vai querer largar o osso?
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