O vice-governador Carlos Brandão é inegavelmente "espoca urnas" - não descola nas intenções de votos para o governo. Brandão tem o estilo imperativo/ de "fazendeiro coronel da política" fruto da vivência paroquial/ herdada dos tempos do coronelismo/ das oligarquias rurais cujos netos constituíram a aristocracia que até hoje vive a sombra dos governos.
Brandão é descendente de famílias de fazendeiros/ pecuaristas/ usineiros que se envolveram na política no período áureo do patrimonialismo/ onde o público se confundia com o privado. Daí o irmão "Zé Banana Brandão" - dizem que a alcunha seria em razão de problemas com a Merenda Escolar - tratar o Mercado do João Paulo como quintal da sua casa no mesmo bairro.
Carlos Brandão ainda com a mentalidade coronelista mandou confeccionar milhares de bonés com seu nome. Quem recebe o boné/ bota na cabeça "já aderiu"/ aceitou Brandão como governador. O boné funcionaria como "ferro no gado". O marketing coronelista do "ferro na cabeça" atesta que Brandão não vai mudar nunca a mentalidade "fazendeiro/ coronel da política".
Carlos Brandão esteve em Carutapera representando o governador Flávio Dino/ durante a entrega de capacetes para motociclistas. A boa iniciativa visa educar para o uso do capacete/ evitar acidentes como mortes por traumatismo craniano. O marketing do "ferro na cabeça" com o uso de bonés é uma asneira da política paroquial no Maranhão.
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