Flávio Dino como o mitológico Cronos - a personificação do tempo - tenta destruir os próprios aliados com medo de perder o poder.
A lição aprendeu com Sarney que quando ameaçado de perder o poder destruiu as crias políticas Castelo/ Luís Rocha/ José Reinaldo.
Dino cozinhou Brandão/ refuga Camarão/ frita Weverton Rocha. As diversas teses tem um ponto central : "o Maranhão não pode retroceder".
Como na mitologia uma pedra - no caso rocha - o faz vomitar todos os aliados engolidos. Dino não quer alternar o poder com Weverton Rocha.
O cardápio começa com Waldir Maranhão entre os excretados como merda . Dino não percebe que o poder provocou detestáveis mudanças nele.
O tempo é inexorável/ não para. Dino de paladino ficou sibilino/ difícil de entender. Essa foi a mudança prometida? Pessoal não institucional?
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