A discussão sobre a instalação da Loja da Havan no Maranhão não é obsoleta como parece para alguns. O local - terreno - da instalação abrigou o Condomínio ALCOA/EUA/ uma espécie de "embaixada americana em São Luís".
O distanciamento/ esnobação era tão radical que até a água era importada dos Estados Unidos da América. No Condomínio ALCOA/ EUA os ludovicenses não eram "bem-vindos".
Por causa da falta do "welcome" ( bem-vindo) a antipatia pelos gringos fez lembrar o assassinato do contador da empresa americana Ullen titular da concessão do serviços públicos no Maranhão.
Ann Isler/ esposa de Hary Isler/ gerente da Ullen ao caçar perdizes nas matas do Sacavem feriu um negro que passeava no local. Ann na delegacia disse : " "juro que pensei que era um macaco".
Tempos mais tarde o ludovicense José de Ribamar Mendonça assassinou Jonh Haroldo Kenedy/ contador da Ullen que teria sido humilhado no momento em que cobrava seus salários atrasados.
Os ludovicenses não tem nada contra emprego/ renda. Mas tudo contra a prepotência de gringos ou prepostos que desembarcam em terras goncalvinas com intuito de humilhar/ saquear/ desrespeitar.
Cesar Teixeira na Oração Latina preleciona sabedoria : "diga sim a quem nos queira abraçar/ se for para enganar/ prender diga não". a ilha de São Luís não é Havana. A Liberdade é bairro/ vida não é estátua.
Nenhum comentário:
Postar um comentário