Desde que anunciada a candidatura do vice-governador Carlos Brandão ao cargo de governador do estado, a política maranhense retrocedeu ao tempo do coronelismo, das perseguições a imprensa livre, do "mando, quero, faço".
Carlos Brandão, o "Coroné de Colinas"" no ápice da sua habitual intolerância anunciou que iria perseguir os "desertores", os que não votaram com o candidato do Republicanos Duarte Junior derrotado por Eduardo Braide.
Outro reprovável aspecto da política que voltou ao paroquial é o conluio com a pistolagem, corruptos flagrados pela Polícia Federal. A união, aliança entre Carlos Brandão, Josimar de Maranhãozinho é real pública, privada, indissolúvel.
A cada eleição Brandão, Josimar se transformam em "sócios inoxidáveis". Josimar financia os candidatos de Brandão, escolhe cargos estratégicos para cobrar a fatura, como faz nas prefeituras em que tem as chaves dos cofres públicos.
Na eleição(2021) da Famem a "dobradinha" Brandão, Josimar desperta a Polícia Federal pela sintomática escolha de Josinha Cunha, a "irmã de Josimar" para o cargo de Tesoureira da Famem. Seriam 500 mil motivos por mês. Volto ao assunto.
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