O candidato Neto Evangelista luta embaixo com um aliado - Rubens Junior - para evitar o "abraço de afogados" que beneficiaria em cima aqueles que almejam disputar o segundo turno - Duarte Junior/ Eduardo Braide.
Ainda assim Neto Evangelista nos comparativos das pesquisas JP/ Ibope ( Estimuladas/ Espontâneas) é o único que cresce em ordem geométrica/ progressiva. Vamos analisar. Os números não metem.
Os números do JP/ Ibope meses de setembro/ outubro/ 2020 revelam Braide em queda constante. Duarte alterna a estagnação com leve avanço. Neto é único que não para de crescer apesar de luta contra três.
Braide na estimulada caiu de 44 para 43%. Na espontânea de 35 para 34% Pesquisa JP setembro/ outubro. Em dois meses Braide que pontuava acima de 50% perdeu 8/10 dígitos nas pesquisas/ atestando falha no marketing.
Duarte entre setembro/ outubro nas estimuladas variou de 13 para 14%/chegou em 19% no máximo da exposição. Nas espontâneas caiu à 12%. A falha foi nos debates. Duarte passa "muita mídia"/ pouco preparo. Esse é o calcanhar do anão/ Duarte.
Neto apresenta progressão no dobro. Nas estimuladas começa com 8 chega a 14%. Nas espontâneas saiu de 2% para 10%. O problema de Neto é o "três contra um"- Rubens/ Duarte/ Braide. Qual a estratégia política/ marketing à ser adotada?
Tratar Rubens como aliado/ Duarte/ Braide como adversários. Restou provado o avanço de Neto com Rubens neutralizado pelo coronavírus. Rubens é bom de debate/ mas o "corona" foi cruel. Neto não pode chamar Rubens para o abraço senão se afogam/ tão pouco bater. "Deixa acontecer naturalmente".
A inversão do marketing de Neto "a luta dos três contra um" para evitá-lo no segundo turno seria a estratégia/ pois é essa a realidade : dois governistas/ um oposicionista lutam contra o avanço de Neto Evangelista. A tendência nos debate é Braide tentar parceria com Duarte no segundo turno/ é mais fraco/ fácil porque não agrega os governistas.
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