13 de novembro de 2019

E QUANDO SAÍREM OS ESQUELETOS DOS ARQUIVOS DA CAEMA ? PESQUISA COMPROVA QUE PULVERIZAÇÃO DE CANDIDATOS PROVOCOU EROSÃO NAS INTENÇÕES DE VOTOS DE EDUARDO BRAIDE

Pesquisa revelado no Blog do "Luís Caridoso" atesta que a pulverização de candidatos a Prefeitura de São Luís provocou a erosão de 3 a 5% das intenções de votos de Eduardo Braide/ considerando a margem de erro entre 1 ou 2 pontos.

São quase 15 candidatos na disputa pela Prefeitura de São Luís/ contando com as siglas da ultra-esquerda PSTU/ PSOL/ PCB. O número de eleitores em São Luís soma hoje 700 mil eleitores/ podendo chegar a 800 mil em 2020.

O eleitorado está dividido entre feminino(55%)/ masculino(46%). As atenções se voltam para as faixas entre 21/ 29 anos( 20% ou 140 mil eleitores)/ 35/39(13% ou 89 mil)/ 45/49(10% ou 64 mil) de 50 à 79 anos ( somam mais de 200 mil).

Como pode ser observado o eleitorado também está dividido entre jovens/ maduros/ idosos. As mensagens dos candidatos devem ser dirigidas a todos/ sem distinção/ antagonismo de gerações/ considerando a influência dos mais maduros sobre os novos.

Os candidatos não tem como mostrar resultados/ tendo em vista que  não exerceram cargos administrativos/ exceção a Eduardo Braide que decepcionou como Secretário de Orçamento Participativo/ Diretor da CAEMA 2005/2006 ao contratar empresa do sócio dos irmão.

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Vale a pena ver/ ler de novo sobre os esqueletos dos arquivos administrativos da CAEMA. Eduardo Braide diz que a licitação foi dentro do aspecto legal. Quanto ao imoral fato de contratar com  o sócio dos irmãos/ Braide disse que não sabia dessa sociedade.


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Olha o buraco da CAEMA

Em 2005, quando foi presidente da Caema, Eduardo Braide contratou a empresa CBM – Construções e Comércio Ltda para fazer manutenção de serviços e alegou emergência para não fazer licitação. A empresa ganhou R$ 2.383.60,18 no primeiro contrato de seis meses e depois ganhou mais R$ 2.383.60,18 em outro contrato de mais seis meses, de novo alegando emergência. Ao todo, quase R$ 5 milhões.

Essa operação já é estranha. Mas fica mais ainda quando se consulta que o quadro de sócios da CBM é formado por Heitor Pereira e Maria José dos Santos Viegas. Acontece que na mesma época Heitor Pereira se tornou sócio de Fernando Salim Braide e Antônio Carlos Salim Braide, irmãos de Eduardo Braide,  na HB Agroindustrial e Pecuária Ltda – ME.

A contratação da CBM é cheia de irregularidades. O contrato foi feito a partir de 15 de julho, mas valendo desde 25 de maio. Isso porque a obra já teria começado antes mesmo do contrato, por conta de uma emergência. Isso não é permitido pela lei, que não aceita contrato de boca com a administração pública.
E mais, mesmo seis meses depois do contrato, a Caema não fez a licitação e emendou um novo contrato de emergência de mais seis meses. Um ano inteiro ganhando dinheiro sem licitação.
Nesse mesmo período em que gastou quase R$ 5 milhões com essa empresa, a Caema tinha cerca de R$ 6 milhões para fazer obras de esgoto na cidade, mas não fez. E tinha mais de R$ 5 milhões para colocar água em todas as casas , mas investiu apenas R$ 600 mil. E a cidade continuou com problema de água e esgoto.
Em entrevista nesta quinta à TV Difusora Braide disse que não há nada de ilegal no contrato, pois ele passou pela Central de Licitação, e também disse desconhecer a sociedade dos irmão com o um dos donos da CBM.
Será que é essa a experiência que ele diz possuir como gestor da maior empresa pública do Maranhão e que o qualifica para administrar São Luís?
Veja o contrato da Caema e as constituições da CBM e da HB Agroindustrial, dos irmãos de Eduardo Braide: sócios em comum.


Contrato celebrado entre a Caema e a CBM

Alteração contratual da sociedade da CBM

Alteração contratual da sociedade da CBM

Alteração contratual da sociedade da CBM

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