O Maranhão repete comportamentos contra o desenvolvimento há séculos. O Padre Antônio Vieira na luta contra a escravidão indígena definiu esse estado : "Mas o que se pode fazer em uma terra que não salga/ nem se deixa salgar". O sal era há 400 anos/ o tempero do desenvolvimento/ a abolição das escravidões do negro/ do índio.
Nos dias de hoje "passar o sal"/ temperar é matar na linguagem policial/ do tráfico. A escravidão contrária ao desenvolvimento continua mantando/ reuniu na porta do Palácio dos Leões a extrema direita/ esquerda mecanizada(MBL/ PSTU)/ comprovando que polos contrários se atraem até na maneira de pensar - matar o desenvolvimento.
Os "bem-nascidos" do MBL do Maranhão chegaram na Praça Pedro II em uma reluzente Mercedes. Os membros do PSTU desceram de um Fiat Uno/ 1984. Em um polo das discussões o despejo de 2 famílias que resistem contra o investimento. No outro um investimento de 2 bilhões que vai gerar inicialmente 2 mil empregos. Nesse ponto a "atração é mútua".
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