O ex-delegado/ presidiário Thiago Bardal teria "confessado" ainda que de forma inconsciente durante sua oitiva por vídeo conferência à Comissão de Segurança da Câmara dos Deputados acordo velado com os assaltantes de bancos/ os "caixeiros".
Pelo acordo Bardal controlaria os assaltos a bancos/ recebendo 100 mil por cada ação/ os "caixeiros" não eram perseguidos/ presos. Isso foi "confessado" pelo próprio Bardal : "durante 3 anos a frente da SEIC ocorreu redução de 80% dos assaltos a banco".
Com a saída de Bardal da SEIC os assaltos a bancos se multiplicaram de forma espantosa/ levando a desconfiança de que a misteriosa forma de redução dos assaltos a banco - 80% - era controlada por Bardal que garantia fuga sem perseguir os "caixeiros".
Thiago Bardal ficava bem na fita/ chegando a ser homenageado pelo governo. Depois foi descoberto que o esperto recebia dos "caixeiros" 100 mil/ por assalto bem sucedido. Bardal ao jactar-se terminou por incriminar-se com as próprias declarações.
Como Bardal conseguiu durante 3 anos controlar os assaltos a banco ? Por meio de acordo com os bandidos/ os caixeiros que obedeciam "calendário de trabalho/ programa de ação". Bardal daria informações sobre locais sem forte policiamento.
Os caixeiros na ação previamente programada não corriam riscos de vida/ prisão. Thiago Bardal era elogiado pelo governo pela redução dos assaltos a banco/ recebendo ainda 100 por cada assalto/ bem como comprovada propina dos contrabandista.
Mendes faltou chamar Bardal de Vossa Excelência"/ lembrando que a "Lava Jato" contou com Alberto Youself. Mendes não lembrou que Youself foi preso entregando propina para o Chefe da Casa Civil de Roseana/ João Abreu preso posteriormente?
A oitiva do presidiário/ do usuário não chamou atenção da Câmara. Roberto Rocha sentiu o cheiro de queimado no rabo de palha - Bardal lembrou um cheque de 120 mil de Rocha Junior no cofre de Pacovan. Roberto Rocha "partiu" - saiu da oitiva.
Nenhum comentário:
Postar um comentário