A família Sarney em 50 anos de mandos/ desmandos sempre conduziu a Segurança Pública do Maranhão ligada/ ligando política/ partidos/ empresariado/ fundada no brocardo : para os amigos os favores da lei/ aos inimigos os rigores" .
A simbiose - polícia/ política - era tão imbricada que vários pistoleiros exerceram mandatos de prefeitos/ deputados estaduais/ federais. Eles ditavam as "leis" para os miseráveis. A família Sarney se beneficiava com os votos frutos do medo.
Crimes entravam para a "Galeria dos Homicídios Insolúveis". Prefeitos/ funcionários que apuravam desvios morriam sem os conhecidos assassinos investigados. Bastava ameaçar a "trindade" - polícia- política-empresariado - para a sentença de morte.
A morte do Delegado da Polícia Stênio Mendonça - investigava roubo de cargas - forçou a governadora Roseana Sarney apurar a autoria do assassinato/ culminando com a prisão de delegados/ deputados/ empresários aliados/ ligados a família Sarney.
Fora do governo estadual/ sem perspectiva de volta/ Sarney orienta Edilásio Junior a federalizar a Segurança Pública do Maranhão/ com denúncia da competência do Conselho Nacional de Justiça. Sarney quer proteger seus aliados/ utilizando a animosidade do Ministro da Justiça Sérgio Moro.
A mais transparente resposta para a federalização das denúncias - na verdade tentativa de proteção/ posto que a "fita" tem como fito/ objetivo que o Ministro da Justiça Sérgio Moro avoque / conduza as investigações - é a temida reabertura do "Caso Décio". O que tem uma coisa com a outra ? Tudo.
É o mesmo processo do Caso Stênio Mendonça - a reabertura do Caso Décio ampliará o número de investigados/ desmascara a investigação eleitoral de Aluísio Mendes. Por enquanto tem um "bode expiatório na Sala da Justiça". Se Portela reabrir o "Caso Décio"/ Edilásio vai sair pelas "regadas"?
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