Em um ato covarde o candidato ao Senado Sarney Filho/ o "Zequinha Fumei" usou o próprio filho/ Adriano Sarney que aparece em um vídeo com cara de bêbado/ dizendo na maior cara de pau que a culpa pela divulgação de um fake news/ uma mentira - identificação de 3 Cadastros de Pessoa Física de Inácio Melo Neto - envolvendo a família da adversária Elisiane Gama.
A fantasiosa acusação sequer caracteriza crime de estelionato/ posto que a substituição é legal/ podendo ser feita pela internet/ bastando que ocorra alteração no nome de qualquer pessoa na Certidão de Nascimento por erro anterior/ fato posterior que produza modificação. Alterar não é adulterar. Alterar é modificar em face de acréscimo/ retirada de nome/ sobrenome/ letras.
Adulterar é usar uma informação de forma falsa/ mentirosa/ capciosa a respeito de uma Pessoa Física/ insinuando fato criminoso que jamais aconteceu/ visando atingir outras pessoas - no caso a esposa da vítima Elisiane Gama/ o empresário - com objetivos eleitorais para beneficiar um membro da família Sarney/ candidato ao Senado/ adversário do alvo da informação adulterada.
A Justiça Eleitoral agiu rapidamente/ mandou o Sistema Mirante cessar a orquestração capciosa que insinuava crime praticado pelo esposo da candidata Elisiane Gama que nunca ocorreu. Mas a índole perversa/ pecadora/ criminosa/ diabólica da família Sarney insiste/ usando o filho do candidato Sarney Filho. Adriano diz que a culpa é da imprensa de propriedade de sua família.
Ouçam neste vídeo Adriano Sarney retirado da cama/ ainda sem fazer a barba provavelmente após um noite de esbórnia/ com cara de bêbado/ orientado pelo pai para tentar macular a honra da família/ da candidata adversária. Diz o ditado: "mentira tem pernas curtas". Adriano Sarney diz que "a culpa é da imprensa. Ele esqueceu que a imprensa mentirosa é da sua família.
Adriano Sarney tão estulto/ burro quanto o seu pai sequer atentou para o imperativo princípio de direito que ensina que "cabe ao autor o ônus da prova". Quem acusa tem que provar aquilo que diz. Como o Sistema Mirante - jornal/ rádio/ televisão - Sarney Filho por meio de Adriano Sarney não provam nada/ apenas insinuam acusações sem fatos concretos conclui-se tratar-se de ato de desespero.
Adriano Sarney tão estulto/ burro quanto o seu pai sequer atentou para o imperativo princípio de direito que ensina que "cabe ao autor o ônus da prova". Quem acusa tem que provar aquilo que diz. Como o Sistema Mirante - jornal/ rádio/ televisão - Sarney Filho por meio de Adriano Sarney não provam nada/ apenas insinuam acusações sem fatos concretos conclui-se tratar-se de ato de desespero.
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