A obscura sentença da juíza Anelise Reginato/ a "Madame Fonteneli" oriunda do feudo/ condado dos Murad - único município que judicializou o Programa Mais Asfalto - tem gritantes contradições que permitem embargos declaratórios anulando de imediato a cambaleante/ mambembe eficácia.
Anelise Reginato diz na decisão que o "representado não apresentou provas/ documentos. Mas destaca as informações prestadas : que o Programa Mais Asfalto é uma continuidade de Programas de Investimentos do Governo do Maranhão/ iniciado em 2013/ mediante formalização de contrato com o BNDES/ que a licitação foi realizada no exercício de 2014/ que entre as obras contempladas estão inseridas as obras de pavimentação de diversos municípios/ dentre os quais Coroatá/ que o Estado do Maranhão faz os trabalhos de natureza contínua/ decorrente da Concorrência Pública 010/2013-CSI/ SINFRA/ que deu origem ao contrato 032/ 2013.
A juíza Anelise Reginato/ a "Madame Fontinelli" esqueceu que documentos públicos tais como os epigrafados dispensam apresentação formal - Concorrência Pública 010/ 2013-CSI/SINFRA/ contrato que deu origem 032/2013 - por estarem disponibilizados no Portal da Transparência/ exigência da lei que assim determinou ? Ela também esqueceu o celular por algum lugar em 2012/ alegando somente em 2018 que furtaram sua senha para contestar que não esteve no Sistema Mirante sentindo-se em casa/ bem a vontade descalça. Ela esqueceu quem a teria nomeado/ indicado para o feudo/ condado dos Murad? Teria sido a desembargadora Nelma Sarney/ cunhada do pai de Roseana Sarney/ adversária de Flávio Dino?
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