O jornal dos Sarney/ o EMA bem que tentou criar uma tal "lavagem na fogueira" - lavagem de dinheiro do PC do B na campanha eleitoral de 2014/ com objetivo de tisnar iniciativa do governador Flávio Dino de antecipar a 1ª parcela do 13º/2018 considerada a melhor toada do São João do Maranhão - mas a própria matéria com informações distorcidas desencorajaram os blogs aliados na orquestração.
Os fatos/ números apresentados não batem com a realidade - os valores repassados pelo fundo partidário(1.380.00) não sãos mesmos repassados para empresa contratada(500.000.00) para produção de vídeos na campanha. A empresa Montenegro não recebeu nem a metade destes valores/ considerando que o PC do B teve outras despesas. Dos valores contratados ficou a dívida de 800 mil reais.
Dívida nunca foi lavagem de dinheiro. Se assim fosse considerada poucos brasileiros estariam livres da acusação. A verdade é que o Sarney/EMA/ Mirante querem transformar dívida de campanha em lavagem de dinheiro. A empresa foi contratada/ prestou o serviço/ recebeu parte do dinheiro. Mas não tem acusação de que o que foi contratado foi superfaturado/ dividido/ entregue em "palácio".
Quanto a cobrança referente ao pagamento do imposto (ISS) das Notas Fiscais 500/ 800 mil/ o dono da empresa Montenegro - ele pediu baixa/ fechou em 2017 - deve cobrar do Sr. Carlos Miranda a quem ele outorgou poderes para executar serviços conforme registrado na Junta Comercial. A legislação tributária disciplina que o dever de recolher os valores é do contratado. PC do B não é PC dos Bestas.
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