O Presidente da Associação dos Peritos Criminais/ Bruno Telles desqualificou o parecer do midiático perito particular Ricardo Molina.
Telles afirma que é impossível/ irresponsável fazer perícia sem examinar minuciosamente o microfone usado por Joesley Batista.
A pericia particular de Ricardo Molina - apenas por ouvir o áudio/ sem examinar o microfone - é coisa de "Capitão Caverna"/ do passado.
"Tem gravadores capazes de captar ruido externo/ ampliá-lo/ transformá-lo/ editar como "sopro" por meio de normalizadores internos". E daí?
Os trechos inaudíveis são mecanismos do normalizador. Não tem corte/ sobreposição. O tempo do áudio confirma a autenticidade.
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