Sarney escreve na sua coluna dominical sobre o Crime da Baronesa de Grajaú - ela matou um escravo de 8 anos de nome Inocêncio/ foi absolvida e o Promotor Celso Magalhães foi exonerado do cargo.
O crime repercutiu ao longo da história - aconteceu em 1876/ foi romanceado/ historiado/questionado. Sarney exercendo a função de Oficial de Justiça no Tribunal do Maranhão diz que "guardou" o processo.
A "guarda" do processo durou até a entrega à Josué Montello que fez bom uso/ escrevendo o romance "Os Tambores de São Luís"/ considerada obra prima de Montello - particularmente prefiro "Os Degraus do Paraíso".
Sarney não comenta o crime - a assassina era esposa do vice- governador/ chefe do Partido Liberal - com medo de incompatibilizar-se com os familiares do dr. Santos Jacinto/ que atestou a morte como ataque de vermes.
Sarney quer saber que vai retratar os preconceitos/ costumes da atual sociedade maranhense. Basta ler os blogs que ele encontrará do seu retrato três por quatro/ álbum/ quadro "em famílias". O problema são os processos Sarney.
"Eu corro, fujo dessa sombra
Em sonho vejo este passado
E na parede do meu quarto
Ainda está o seu retrato
Não quero ver pra não lembrar "
Em sonho vejo este passado
E na parede do meu quarto
Ainda está o seu retrato
Não quero ver pra não lembrar "
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