A oposição "carrega vela na chuva de novembro" - perdidos/ divididos/ desiludidos. A expressão pinçada da belíssima música/melodia November Rain(Chuvas de Novembro) da Banda Guns N' Roses traduz o atual momento da oposição maranhense.
Adriano Sarney quer contestar o "Financial Times", que fez matéria sobre o Maranhão fora do jugo de Sarney há 10 meses. Adriano Sarney depois que mudou o nome - era José Sarney Cordeiro Neto até os 25 anos de idade - pensa que é Adam Smith, o pai da Economia.
Adriano Sarney Neto quer comparar o crescimento do Maranhão antes da crise(governos de Roseana Sarney) depois da crise(governo de Flávio Dino). Roseana Sarney, tia de Adriano Sarney Neto esteve a frente do governo por 18 anos interrompidos, durante 2 anos por Jackson Lago.
Comparar 18 anos - 4 governos - com 10 meses é um disparate sem tamanho. Adriano Sarney Neto formou-se em Economia em uma destas Faculdades particulares tipo CEUMA, na França. Flagrado traficando influência - empréstimo HSBC - no Senado saiu à francesa : "não tive facilidades ":
"De 2007 até hoje, a Sarcris Consultoria, Serviços e Participações
Ltda recebeu autorização de seis bancos para intermediar a
concessão de empréstimos aos servidores com desconto na folha de
pagamento, de acordo com o jornal "O Estado de
S.Paulo" .
O empresário nega que o fato de ser neto de José Sarney tenha favorecido a empresa: “Não estou ganhando dinheiro porque sou neto de Sarney.”
O neto de Sarney disse que seu “carro-chefe” no Senado é o banco HSBC. Indagado sobre o faturamento anual da empresa, ele resistiu a dar a informação, mas depois, resumidamente, afirmou: “Menos de R$ 5 milhões.”
O G1 procurou o HSBC, por meio de sua assessoria de imprensa, e aguarda resposta.
A PF investiga suspeitas de corrupção e tráfico de influência envolvendo o negócio. Filho mais velho do deputado Zequinha Sarney (PV-MA), José Adriano disse ao jornal que o avô sabia que ele tinha uma empresa especializada em intermediar empréstimos consignados em Brasília, mas nega que Sarney tivesse conhecimento de sua atuação no Senado.
"Não teve facilidades [para dar entrada no Senado]. Não fui eu quem fechou tudo no Senado, nem nada, apenas fui mais um que tive um código.
A localização da Sarcris não existe nos endereços que declara nos documentos oficiais. Pouco depois de ser registrada, a Sarcris já estava autorizada a representar bancos de peso.
O empresário nega que o fato de ser neto de José Sarney tenha favorecido a empresa: “Não estou ganhando dinheiro porque sou neto de Sarney.”
O neto de Sarney disse que seu “carro-chefe” no Senado é o banco HSBC. Indagado sobre o faturamento anual da empresa, ele resistiu a dar a informação, mas depois, resumidamente, afirmou: “Menos de R$ 5 milhões.”
O G1 procurou o HSBC, por meio de sua assessoria de imprensa, e aguarda resposta.
A PF investiga suspeitas de corrupção e tráfico de influência envolvendo o negócio. Filho mais velho do deputado Zequinha Sarney (PV-MA), José Adriano disse ao jornal que o avô sabia que ele tinha uma empresa especializada em intermediar empréstimos consignados em Brasília, mas nega que Sarney tivesse conhecimento de sua atuação no Senado.
"Não teve facilidades [para dar entrada no Senado]. Não fui eu quem fechou tudo no Senado, nem nada, apenas fui mais um que tive um código.
A localização da Sarcris não existe nos endereços que declara nos documentos oficiais. Pouco depois de ser registrada, a Sarcris já estava autorizada a representar bancos de peso.
A primeira autorização foi concedida pelo HSBC, o banco que José
Adriano diz ser seu principal parceiro nos negócios no Senado e
também em outros órgãos públicos, como o Superior Tribunal
Militar e o Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJ-DF).
“Trabalhei no HSBC por um ano e meio, em São Paulo. Quando
voltei para Brasília decidi abrir o negócio”, disse Adriano.
Em pelo menos dois casos, os bancos credenciaram primeiro a empresa de José Adriano e só depois é que foram autorizados a operar crédito consignado no Senado. O HSBC credenciou a Sarcris em maio e em dezembro assinou o ato que o autorizou a entrar na Casa.
Em pelo menos dois casos, os bancos credenciaram primeiro a empresa de José Adriano e só depois é que foram autorizados a operar crédito consignado no Senado. O HSBC credenciou a Sarcris em maio e em dezembro assinou o ato que o autorizou a entrar na Casa.
QUEM DO CLÃ ENTROU EM UNIVERSIDADE PÚBLICA POR MÉRITO PRÓPRIO?
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